Os Black Country, New Road continuam a reinventar-se. Na adversidade encontram a oportunidade. E por incrível que pareça conseguem manter um fio condutor, uma identidade. A banda gravou três concertos no Bush Hall, em Londres, onde apresentou apenas canções novas, compostas após a saída do vocalista, na altura em que o fabuloso “Ants From Up There” foi editado. As imagens e as canções falam por si.
“BCNR friends forever / look at what we did together”
[1:21] Up Song [5:08] The Boy [11:31] I Won’t Always Love You [16:03] Across the Pond Friend [19:55] Laughing Song [25:24] Intermission [28:21] The Wrong Trousers [32:28] Turbines [42:11] Dancers [46:56] Up Song (Reprise)
Há uns meses escrevi para a Rua de Baixo, um artigo sobre o Lusofonia Record Club, cuja primeira edição foi precisamente o Volume I do José Pinhal e cuja história chegou recentemente às páginas do Guardian. É ler, e depois ir escutar os Volumes I, II e III, este último, acabadinho de editar.
Poder ver o Casper Clausen a solo, num sítio pequeno como o Musicbox, por apenas 10€ é um luxo.
“Better Way”, o álbum a solo editado em 2021, é o pretexto para a aparição do dinamarquês lisboeta. Ficar em casa, ainda para mais numa Sexta-Feira à noite, não é opção.
É já no dia 16 que acho que vou finalmente ver os Interpol como devem ser vistos e apreciados: numa sala pequena e com boa acústica. Vai ser no LAV e está esgotado. Desconfio que não sou o único a pensar assim.
Since its launch in November last year many people, most buzzing with a kind of algorithmic awe, have sent me songs ‘in the style of Nick Cave’ created by ChatGPT. There have been dozens of them. Suffice to say, I do not feel the same enthusiasm around this technology. I understand that ChatGPT is in its infancy but perhaps that is the emerging horror of AI – that it will forever be in its infancy, as it will always have further to go, and the direction is always forward, always faster.