“… the new CeraCharge battery can hold vastly more power than its predecessor, it could lead to longer-lasting and/or smaller devices. It could also be a rechargeable alternative to coin-cell batteries (aka “watch batteries”), which have a high energy density but are single-use.”
“There are many stumbling blocks on the racetrack to nuclear fusion, the reaction at the core of the sun that combines atoms to make energy: Generating more energy than it takes to power the reactors, developing reactor-proof building materials, keeping the reactor free from impurities, and restraining that fuel within it, to name a few.
Now, researchers from Princeton University and its Princeton Plasma Physics Laboratory have developed an AI model that could solve that last problem. This model predicts, and then figures out how to avoid, plasma becoming unstable and escaping the strong magnetic fields that hold it inside certain donut-shaped reactors” – in Vice’s Motherboard section.
O caminho trilhado pela SpaceX, e agora, mais em especial pela sua Starship tem sido incrível. Neste artigo da Ars Techina podem conhecer um pouco da história e o que o futuro nos reservas, mas o que vale realmente a pena, é o vídeo que se segue.
“O momento de verdadeiro espanto ocorreu cerca de 45 minutos após o início do voo, quando a Starship desceu a uma altitude de 100 km e começou a entrar numa atmosfera mais densa. Durante alguns minutos, fomos brindados com uma visão sem precedentes do aquecimento atmosférico a atuar sobre uma nave espacial. Uma coisa é conhecer os perigos do plasma e da compressão quando uma nave espacial cai de volta à Terra a 27.000 km/hora num ar cada vez mais espesso. Outra coisa é vê-lo.”
Tudo possível graças à rede de Starlink e à incrível capacidade de comunicação entre os satélites.
“An idea derived from string theory suggests that dark matter is hiding in a (relatively) large extra dimension. The theory makes testable predictions that physicists are investigating now.“