Entre o piano a guitarra acústica foi possível escutar “Engine Of Hell” na íntegra. A sua beleza ímpar, em cada nota, em cada acorde, em cada palavra cantada ou sussurrada, em cada imperfeição sempre assumida. A forma sempre desarmante e sincera com que Emma Ruth Rundle se dirigiu a quem lotou a sala. O sentimento estranho, mas muito agradável de, findo o concerto nos sentirmos pequeninos, mas, ao mesmo tempo, muito, muito felizes. Porque é bom quando percebemos claramente o nosso lugar. E no final houve ainda oportunidade para escutar «Marked for Death», «Living With the Black Dog» e «Pump Organ Song». Tudo certo. ❤️